segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

A simplecidade do amor da Disney

Se existe coisa que a Disney percebe mesmo é de canções de amor. Parece ridículo mas é verdade, palavras para quê….basta ouvir.





Sugestão de Leitor - geralmentefalando@hotmail.com

Um dos Leitores deixou esta sugestão, venho assim por este meio estimular a participação de todos para deixarem as vossas generalidades gerais geralmente geradas. Tudo o que vos passar pela cabeça, de culinária a fotografia, de desporto a cinema….este espaço foi desenhado para a liberdade temática…se têm alguma coisa a expor deixem um coment ou escrevam para o email geralmentefalando@hotmail.com.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Um cheirinho de Portugal

Portugal tem vários motivos de orgulho, o delicioso queijo da serra, o mundialmente famoso vinho do porto, das praias com areais infindáveis e da voz nasalada em que todos os cantores pimba balbuciam as suas musicas. È fantástico, parece que o artista de música popular portuguesa descobriu uma fórmula mágica que permite a qualquer um dos membros da sua espécie cantar uma qualquer balada. O truque está em cantar pelo nariz, não tem nada que saber, então se estiverem constipados (ao contrario dos outros artistas) ainda melhor, visto que a obstrução das vias respiratórias nasais ajuda ainda mais na produção e emissão de sons que dão cor a baladas tão belas como “Afinal havia outra” e “Vem devagar emigrante”. Palavras para quê e como diria Lauro Dérmio “Letx luc at de traile”

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

O passado fala...

Quand j'étais gosse, haut comme trois pommes
J'parlais bien fort pour être un homme
J'disais : je sais, je sais, je sais, je sais

C'était l'début, c'était l'printemps
Mais quand j'ai eu mes dix-huit ans
J'ai dit : je sais, ça y est, cette fois, je sais

Et aujourd'hui, les jours où je m'retourne
J'regarde la Terre où j'ai quand même fait les cent pas
Et je n'sais toujours pas comment elle tourne !

Vers vingt-cinq ans, j'savais tout : l'amour, les roses, la vie, les sous
Tiens oui l'amour ! J'en avais fait tout l'tour !

Mais heureusement, comme les copains, j'avais pas mangé tout mon pain :
Au milieu de ma vie, j'ai encore appris.
C'que j'ai appris, ça tient en trois, quatre mots :

Le jour où quelqu'un vous aime, il fait très beau
J'peux pas mieux dire : il fait très beau !

C'est encore ce qui m'étonne dans la vie
Moi qui suis à l'automne de ma vie
On oublie tant de soirs de tristesse
Mais jamais un matin de tendresse !

Toute ma jeunesse, j'ai voulu dire "je sais"
Seulement, plus je cherchais, et puis moins j'savais

Il y a soixante coups qui ont sonné à l'horloge
J'suis encore à ma fenêtre, je regarde, et j'm'interroge :

Maintenant je sais, je sais qu'on n'sait jamais !

La vie, l'amour, l'argent, les amis et les roses
On n'sait jamais le bruit ni la couleur des choses
C'est tout c'que j'sais ! Mais ça, j'le sais !

O que me vai no ouvido







Pensamento da Semana

Cowards die many times before their deaths; the valiant never taste of death but once. (William Shakespeare)